Ultimamente tenho experimentado mais com paisagens em preto e branco. Encontrei inspiração em uns antigos negativos das nossas férias em Marrocos e fiquei muito feliz como essa inspiração ficou refletida na minha obra. É um tipo de paisagem que levanta um monte de perguntas e faz você pensar sobre as coisas que ficaram fora da imagem.
Na semana passada fui ver uma exposição na Galeria Municipal. Tratava-se de uma coleção de obras de pintores, fotógrafos e artistas conceituais contemporâneos. Eu achei a exposição inspiradora em muitos aspectos, mas em outros nem tanto. Deixe-me compartilhar o meu ponto de vista.
Quando começava a pintar, tentava capturar cada pequeno objeto em grande detalhe e encaixá-lo em um quadro que já estava cheio de outros detalhes. Quando observava as pinturas mais tarde, percebia que o espectador provavelmente não sabia em que se concentrar em primeiro lugar. A minha descoberta do minimalismo foi de grande ajuda para que as minhas obras ganhassem profundidade. Por isso compartilho essas cinco dicas que podem ajudá-lo também.
Meu nome é Antônio Alencar e sou pintor e entusiasta em arte.
Comecei a desenhar quando tinha 6 anos. Após o término do Colégio de Artes Plásticas, comecei a trabalhar em uma série de pinturas que está sendo exibida na Galeria Municipal.
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